
Números que, sem dúvida, devem ser muito maiores, pois os próprios organizadores do levantamento admitem que muitas editoras do setor permanecem desconhecidas ou preferem não revelar suas vendagens.
São editoras e livrarias pequenas, médias e grandes, que têm ligação com igrejas e focam um público totalmente especifico , seja ele cristão, ou simpatizantes. Exemplificando,o editor de texto por sobrenome Fonseca cita a editora CPAD (Casa Publicadora das Assembleias de Deus). Que trabalhando com títulos que vão desde obras gerais até apostilas para a formação de líderes e pastores,a CPAD tem faturamento semelhante a lojas de grandes redes, como a Cultura e a Saraiva.
Pra se ter uma ideia A Saraiva divulgou que faturou em em 2015 R$ 524,9 milhões de reais .
Apesar de ser pouco profissionalizado O mercado cristão, é altamente rentável. Alem da CPAD existem grandes distribuidores que trabalham com esse tipo de conteúdo, como a Distribuidora Aliança, que vende para o país inteiro”,a editora Mundo Cristão, que vende cerca de 2,5 milhões de livros por ano .
Como sempre a campeã de vendagem em qualquer desta editoras e a Bíblia, que por ano são vendidas 11 milhões.Mesmo nao aparecendo nas listas das publicações, o Livro dos Livros ainda é o mais vendido de todos os anos pois Todos os meses são lançadas Bíblias [de estudo] novas,E mesmo quando as editoras não têm algo novo, mudam a capa, o design, e o mercado está sempre movimentado”como também as Revista da Escola Dominical .cujo próprio site da CPAD revelou que a cada 3 meses são vendidas mais de 2,2 milhões de revista de criança,jovens e adultos.
RESUMO Histórico da CPAD
A História da CPAD - Casa Publicadora das Assembleias de Deus - começou oficialmente, em 13 de março de 1940, quando foi organizada juridicamente no Rio de Janeiro. Antes disso, na década de 30, já circulavam o jornal Mensageiro da Paz (MP), as revistas “Lições Bíblicas” e alguns livros e folhetos, que eram publicados em gráficas particulares.
Na década de 90, a Casa ainda tinha uma presença muito tímida no mercado editorial evangélico Brasileiro para uma editora que representa a maior denominação evangélica do país. A partir desse momento, uma nova postura foi adotada: transformar a Casa Publicadora numa editora moderna. Em 25 de janeiro de 1992, a Casa Publicadora foi transferida para Bangu (zona oeste carioca) e, em 4 de março de 1993, Ronaldo Rodrigues de Souza, administrador de empresas e publisher, foi empossado diretor-executivo da CPAD. A partir desse ano até hoje, a CPAD entrou em um período sólido de prosperidade administrativa, editorial e financeira que nunca experimentara em toda a sua história. Com esse novo pensamento,a CPAD cumpre o seu papel como a editora da Escola Dominical, e outras obras que atendem a diversos segmentos da igreja.como obras teológicas, comentários e dicionários. E para atender aos países de fala hispânica e aos latinos morando nos EUA, a CPAD fundou, em 1997, a Editorial Patmos, seu braço editorial internacional com sede na Flórida.Nesses últimos anos, a editora adquiriu novas filiais e as modernizou, aproximando-se mais dos clientes e proporcionando conforto a eles. A intenção atual da Casa é implantar mais filiais em cada estado do Brasil e na
África.
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