sábado, 18 de abril de 2020

A SOLUÇÃO PARA CONTER O CORONAVIRUS ,E 40% DA POPULAÇÃO FICAR INFECTADA.DIZ ESPECIALISTA.



O Corona virus estar longe de acabar.
Opiniao de diversos eapecialistas ao redor do Mundo.

Depois que o novo coronavírus se espalhou pelo mundo, um país após o outro adotou medidas duras para impedir que o virus se espalhe e  encham os hospitais.
Eles apertaram o botão de pausa em suas economias e na vida de seus cidadãos, interromperam  eventos esportivos, cultos  religiosos e outras reuniões sociais.
O fechamento de escolas em 188 países afeta mais de 1,5 bilhão de estudantes. As fronteiras estão fechadas e e muitas empresas fechadas. Enquanto alguns países ainda vêem o número diário de casos aumentar, outros países  ja conseguiram dobrar a curva, retardando a transmissão do COVID-19.

Mas qual é a estratégia de saída? "Conseguimos chegar ao bote salva-vidas", Mas não sei muito bem como chegaremos à costa."disse  o epidemiologista Marc Lipsitch, da Escola de Saúde Pública de Harvard.

Enquanto buscam um caminho a seguir, os governos ao redor do mundo devem  continuar de olho na saúde de seus cidadãos, limitando  as liberdades de sua população como tambem econômia.

E Depois da Pandemia?
As escolas poderiam ser reabertas? Restaurantes? Bares? As pessoas podem voltar para seus escritórios?

A maioria dos especialistas concorda que para reabrir  será um longo caminho, marcado por tentativa e erros. "Terá que ser algo com o qual teremos que dar passos de bebê", diz Megan Coffee, pesquisadora de doenças infecciosas da Universidade de Nova York.
Os países deverão  tentar diminuir as restrições, aos pouco.

Para regular, "os governos terão que perceber que existem basicamente alguns botões de controle no painel", diz Gabriel Leung, modelador da Universidade de Hong Kong:

l- Botão  isola novos pacientes que por ventura serão  contaminado.
II- Botao rastrear seus contatos.

Girando os botões...

Cingapura, Hong Kong e Coréia do Sul estao conseguindo controlar suas pandemias depois do pico,através do uso agressivo do primeiro primeiro Botão.

Eles identificam e isolam casos novos precocemente,e controla o segundo botao rastreando os pacientes  e colocando em quarentena seus familiares e amigos, ao mesmo tempo em que impõem  levemente  limites ao resto da sociedade onde esse paciente mora.

Mas essa estratégia depende do aumento maciço dos testes, que estão sendo  dificultados por causa da  escassez de materiais em muitos os lugares.

Os aplicativos para celular podem ate  ajudar a identificar ou alertar automaticamente as pessoas que tiveram contato.
Para isso muitos países ainda precisam implantar  esses sistemas. Google e Apple se uniram para incorporar um aplicativo de rastreamento de contatos em seus sistemas operacionais.
Alemanha, França e outros países ja  estão desenvolvendo aplicativos com base em um protocolo chamado Rastreamento de proximidade de preservação de privacidade pan-europeu.
Ele conta com sinais Bluetooth de curto alcance para medir a proximidade entre dois dispositivos sem registrar seus locais exatos, o que ajuda a evitar algumas preocupações com a privacidade.

Ainda sobre o controle dos botões,  a maioria dos países que ja tiveram o pico  proibiram  a entrada de quase todos os não-cidadãos, e o caso da  Nova Zelândia e a Austrália essa medidas provavelmente permanecerão em vigor por algum tempo; quanto mais um país limitar a sua fronteira  menor sera o risco de surgir novos surtos.Disse Alessandro Vespignani, um modelador de doenças da Northeastern University.

A Áustria assumiu a liderança abrindo pequenas lojas no dia 14 de abril. Outras lojas e shoppings estão programados para acontecer em 1º de maio e restaurantes talvez algumas semanas depois. Um relatório de 13 de abril da Academia Nacional de Ciências da Alemanha defendeu a reabertura lenta das escolas, começando pelas crianças ,ja o presidente francês, Emmanuel Macron, disse que o bloqueio da França permanecerá em vigor até 11 de maio.

A Verdade e que Escolher um caminho prudente ainda estar  difícil, porque ate o momento  nenhum experimento foi controlado100 por cento.
Contudo as autoridades de todo o mundo estão controlando  seus botões.

"Acho que haverá muita experimentação em muitos paises mas dependerá da política e das situações de cada país. Disse Jacco Wallinga, do Instituto Nacional Holandês de Saúde Pública e Meio Ambiente.

Mais a um
fator  que determinará o quão seguro será  afrouxar tudo: IMUNIDADE. Cada pessoa que é infectada  desenvolve imunidade dificultando a propagação do vírus. “Se imunizarmos 30% ou 40% da população, isso realmente começa a mudar todo esse quadro, isso nos ajudara bastante”, porque reduziria a reproducao do virus
Disse  Michael Osterholm, diretor do Center for Pesquisa e Política de Doenças Infecciosas na Universidade de Minnesota, Twin Cities.

A imunidade inevitavelmente aumenta à medida que mais pessoas são infectadas, porem alguns pesquisadores argumentam que aumentam a imunidade mais , permitirá  que o vírus se espalhe em pessoas mais jovens, que são menos suscetíveis a doenças graves.

O Reino Unido lançou essa idéia de "imunidade  em fevereiro, mas se afastou dela, assim como a Holanda.

Os céticos duvidam que populações vulneráveis ​​possam realmente ser protegidas. Em muitos países, várias familias vivem sob o mesmo teto e jovens adolescentes  e crianças chega a dormir ate no mesmo quarto.

Os cientistas também não estão certos de que o COVID-19 produz imunidade robusta e duradoura. Vários pesquisadores   ainda estão estudando sobre essa questão.

Por fim, diz Jeremy Farrar, diretor do Wellcome Trust, o caminho para sair deste dilema que o mundo enfrenta virá das  pesquisa. ou um tratamento eficaz para pacientes gravemente enfermos, ou, em última análise, uma vacina. "A ciência será  a estratégia de saída", diz Farrar.

Com reportagem de Kelly Servick.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Papa ameaçou excomungar quem dissesse que não era pecado grave.


Por que os católicos não comem carne às sextas-feiras santa?

Abster-se de carne na sexta-feira é uma prática  da Igreja  catolica e no seu argumento é que todos os cristãos catolicos precisam levar uma regra básica da espiritualidade cristã.

Por meio de tal prática é que se pode alcançar com frutos a virtude da temperança, definida pelo Catecismo da Igreja Católica como sendo a "virtude moral que modera a atração pelos prazeres e procura o equilíbrio no uso dos bens criados.

Tomás de Aquino filosofo catolico nascido no seculo 12  diz que o jejum foi estabelecido pela Igreja para reprimir as concupiscências da carne, cujo objeto são os prazeres sensíveis da mesa e das relações sexuais.

Importante recordar que, na época de Tomás, a disciplina exigia esta prática não só na sexta-feira, mas também na quarta e, além da carne, englobava os ovos e os laticínios; a Igreja do Oriente, inclusive, permanece com esse costume.

Os Padres também incentivaram sobremaneira este hábito que acabou se consolidando. No entanto, na Idade Média, o Papa Nicolau I, no século IX, instituiu como lei aquilo que era somente um costume. E, assim, a penitência passou a ser obrigatória para todos os cristãos  catolicos a partir da idade sete anos.

Como a Igreja tem seus altos e baixos, tal costume foi deixando de lado  com o tempo, e  inclusive, os fiéis catolicos passaram a se questionar acerca da obrigatoriedade da abstinência na sexta e se a não observância desta ordem se constituía um pecado mortal ou leve. Diante disso, o Papa Inocente III, no século XIII, decretou que realmente é pecado grave. E no século XVII, o Papa Alexandre VII ameaçou  excomungar quem dissesse que não era pecado grave.

Essa foi a disciplina até 1983, quando houve a promulgação do novo Código de Direito Canônico. No cânon 1251, lemos que é obrigatório fazer “abstinência de carne ou de outro alimento [...] em todas as sextas-feiras do ano, a não ser que coincidam com algum dia enumerado entre as solenidades". Com relação a este cânon, a CNBB afirma que o fiel católico brasileiro pode substituir a abstinência de carne por uma obra de caridade, um ato de piedade ou ainda trocar a carne por um outro alimento.

Atualmente, a exigência da lei é para aqueles que já completaram catorze anos de idade e não a partir da idade dos 7 anos, como era no início.

Abster-se de carne e jejuar na sexta feira, além de fazer bem para a vida espiritual do fiel catolico, pode ser uma ocasião de testemunho e de catequese para outros.

Referências

Catecismo da Igreja Católica, Edição revisada de acordo com o texto oficial em latim, 9ª edição, número 1809.